quarta-feira, 27 de julho de 2011

Dia dos Avós

Ontem foi dia dos Avós, eu não conhecia essa data, mesmo assim resolvi fazer a minha homenagem os três, minhas duas avós e meu avô, com quem passei boa parte da minha infância e adolescência, voluntariamente.
Todo mundo sabe da minha paixão por eles, já contei um monte de histórias deles, a linda senhora ladeada dos dois cavalheiros é a Eterna Mocinha, aquela que saltava da plataforma de dez metros, a outra, aquela que deixou uma lista, quase as provas de uma gincana para a família, o senhor de roupa prateada, é a figura carimbada.
Essa linda foto, tirada no meu casamento, a organização do grupo foi determinada pela avó viúva, que fazia questão de ficar entre os dois "moços".
Quando vejo a relação dos meus filhos e sobrinhos  com meus pais me sinto muito feliz, eles terão, assim como eu,  lembranças felizes, lindas com seus avós.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

A nova ameaça

O mais novo inimigo público número um atende por A(H1N1), ou apenas por gripe suína, pouco se sabe, há muitas suspeitas, os palpites se proliferam.
Para o desespero dos pais, a secretária estadual da saúde, adia o retorno das aulas para 17 de Agosto!
Nem sei, ainda, se algum deles será presenteado com tal medida, eu tenho, cá com meus botões, suspeitas.
Estou tentando avaliar a situação, os estudantes estão dando pulinhos de alegria, ainda não perceberam que há a reposição de aulas, e nesse ritmo, se o boletim for entregue pelo papai-noel, todo mundo saiu ganhando!
Qual será a decisão das escolas particulares? Adere à decisão da secretaria, ou arrisca a volta às aulas contando com a boa saúde de todos os alunos?
Eu ia ligar agora mesmo para a escola de cada filho (cada um estuda numa escola diferente, nada como complicara própria vida!), mas achei que ainda não há decisão tomada.
No estadão online, a notícia é essa ai:

_Saúde

terça-feira, 28 de julho de 2009, 17:58 |

Siesp recomenda que particulares adiem volta às aulas

A recomendação da Siesp inclui os estabelecimentos de ensino infantil, fundamental e médio

GUSTAVO URIBE - Agencia Estado

O Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino em São Paulo (Siesp) anunciou hoje que tomará medida semelhante à da Secretaria da Educação e vai recomendar que as 10 mil escolas da rede particular de ensino associadas à entidade também adiem o início das aulas. Em coletiva de imprensa na tarde de hoje, o secretário da Educação, Paulo Renato Souza, anunciou que postergará o retorno das aulas para 5,3 milhões de alunos da rede pública de ensino de 3 de agosto para o dia 17. Após reunião com especialistas da área de Saúde, o presidente da entidade, Benjamin Ribeiro da Silva, decidiu remarcar o retorno dos alunos para o dia 17 de agosto, em decorrência dos novos casos de morte pelo vírus da gripe suína no Estado. Informações atualizadas da secretaria de Saúde informam que a nova gripe já vitimou 27 pessoas em São Paulo.


linkGripe: escolas estaduais de SP adiam retorno das aulas

linkCidades do Grande ABC decidem manter retorno às aulas

"Vamos recomendar às escolas. Já recebemos ofício do secretário da Saúde (Luiz Roberto Barradas) de que o melhor neste momento é prorrogar o início das aulas", disse Benjamin da Silva. O presidente da entidade explica que tem tomado todas as medidas para a prevenção da doença. Contudo, não pode obrigar as escolas a permanecerem fechadas antes do prazo estipulado pela Secretaria da Educação. "As unidades de ensino têm autonomia em acatar ou não a prorrogação", complementou.

A recomendação da Siesp inclui os ensinos infantil, fundamental e médio, cujo retorno às aulas estava marcado para a próxima segunda-feira. Algumas unidades de ensino que haviam antecipado as férias por conta da doença reiniciaram as aulas na manhã de ontem. Essas escolas já foram recomendadas pelo sindicato a tomarem medidas preventivas para evitar o contágio da doença. "Distribuímos avisos que recomendam aos professores a higienização dos materiais escolares e a compra de produtos antissépticos", explica o presidente da entidade.

A decisão de postergar o início das aulas foi tomada depois de análise de recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) a respeito da propagação do vírus entre estudantes. Nota divulgada ontem pela instituição pede às autoridades sanitárias que fiquem atentas ao contágio do vírus da gripe suína nas unidades de ensino. De acordo com a organização, a doença está se espalhando rapidamente pelas escolas de países onde a gripe se encontra em estado avançado de transmissão. "A gripe atinge principalmente crianças em idade escolar. É mais fácil para o vírus se espalhar nas escolas", alertou Gregory Hartl, porta-voz da organização.

Imaginando a condição "física" da maioria das escolas, a decisão de suspender o início das aulas me parece acertada, na maioria das escolas não há espaço e ventilação suficientes para proteger os alunos.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Curiosidade....


CHEQUES PREENCHIDOS À MAQUINA.


Cheques preenchidos em máquinas de preencher cheques, aquelas que você só assina depois de preenchido automaticamente pela máquina numa 'cortesia' do local onde você está pagando, podem ser apagados em microondas, sobrando apenas a sua assinatura, que é feita a caneta, diferente do restante onde foi feita com a tinta da máquina de preencher cheques...

Divulguem esta informação !!!


O Portal de Notícias da Globo

Cheques são adulterados em microondas em SC


Valores impressos mecanicamente são apagados após período no forno.
Perito recomenda usar a caneta para o preenchimento.

Golpistas que atuam em Santa Catarina descobriram um jeito de adulterar os valores de cheques que são preenchidos em máquinas eletrônicas. Os valores dos cheques impressos mecanicamente são apagados quando colocados em fornos microondas por determinado tempo e potência.

Com o procedimento, apenas a assinatura do cliente, feita a caneta, permanece intacta. Assim, os cheques podem ser preenchidos novamente.

'O preenchimento [na máquina] é feito com toner, que é um pó. Este pó é desintegrado dentro do microondas', diz o perito em falsificações Arnaldo Ferreira.

Nos últimos dois meses, uma mesma agência bancária de Florianópolis recebeu 11 cheques adulterados da mesma forma. Segundo o perito, um cheque de R$ 27 emitido em um circo na capital foi compensado dois meses depois, em Feira de Santana, na Bahia, por R$ 4,2 mil.

O perito recomenda, como precaução, usar a caneta para o preenchimento dos cheques.

Notícia de ontem

Estou muito atrasada, tanta coisa aconteceu desde a última postagem, avião caiu, astro do rock morreu, teve enchente, teve tornados, teve incêndios gigantescos, a crise piorou, depois melhorou, o mundo foi acometido pela gripe suína, que agora inventaram de chamar de "gripe A(H1N1)", para não assustar o povo.
A única coisa que não muda é a capacidade do nosso presidente desqualificar os desmandos da sua base aliada e a capacidade de falar besteira.
Ou seja, nada mudou... vou tentar manter um ritmo minimamente constante.
Devo confessar que a imagem que mais me impressionou foi essa:





A Mulher-alho, depois disso nada faz mais sentido!

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Antifumo

Aprovado nesta terça-feira (7), o projeto de lei que bane o cigarro e derivados de tabaco em ambientes de uso coletivo públicos e privados, em todo o Estado de São Paulo, espera a regulamentação do Executivo para preencher lacunas no texto, como a fiscalização e aplicação de multas em áreas comuns de condomínios residenciais.

A chamada lei antifumo --projeto de lei 577/2008--, aprovada pela Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo) nesta terça com 69 votos a favor e 18 contra, não prevê punição ao fumante infrator, mas os estabelecimentos podem ser multados por órgãos estaduais de vigilância sanitária com base no Código de Defesa do Consumidor, podendo ser interditados.

A lei só entrará em vigor 90 dias após a publicação no "Diário Oficial" da sanção do governador José Serra (PSDB).

Projeto proíbe o fumo em ambientes de uso coletivo, sejam públicos ou privados em SP" border="0">

Projeto proíbe o fumo em ambientes de uso coletivo, sejam públicos ou privados em SP

De acordo com um dos diretores da Secovi-SP (sindicato de habitação), Sérgio Meira de Castro Neto, as dúvidas surgem quando se trata de um condomínio, a começar pela definição de "área comum". Para ele, as multas neste caso devem ser aplicadas aos condôminos que desrespeitam a lei, e não ao condomínio como um todo.

"Se houver sinalização adequada que dê conhecimento a todos sobre a lei, eu acho que a multa deve ser aplicada ao condômino específico, mas ainda há pontos negros que deixam dúvidas sobre a fiscalização", afirmou Neto.

Segundo ele, o Secovi deve divulgar um documento de auxílio aos síndicos e administradoras de condomínio após a regulamentação da lei.

Multas

De acordo com o projeto de lei, as multas podem variar de R$ 220 a R$ 3,2 milhões e serão aplicadas por órgãos estaduais de vigilância sanitária e de defesa do consumidor.

Entre os locais com restrição ao fumo, estão bares, boates, restaurantes, hotéis, escolas, museus, pousadas, áreas comuns de condomínios, casas de show, açougues, padarias, farmácias e drogarias, supermercados, shoppings, ginásios esportivos e estádios, todas as repartições públicas, hospitais e até carros de polícia e táxis.

O fumo nos espaços abertos desses locais será permitido se não houver toldos, telhados, paredes e divisórias, ainda que provisórios.

O projeto estabelece que os locais devem fixar um aviso da proibição, em pontos de ampla visibilidade, com indicação de telefone e endereço dos órgãos estaduais responsáveis pela fiscalização.

Exceções

O texto acaba com fumódromos e restringe que o fumo possa ser utilizado em locais como a própria casa do fumante, espaços ao ar livre e vias públicas. A exceção inclui ainda estabelecimentos médicos em que algum paciente esteja autorizado a fazer uso do fumo, locais específicos --charutarias-- e cultos religiosos onde o fumo faça parte do ritual.

Estes locais, segundo o projeto, deverão adotar "condições de isolamento, ventilação ou exaustão do ar que impeçam a contaminação de ambientes protegidos por esta lei".

Além do prazo de 90 dias para a vigência da lei --aprovado como emenda na votação de ontem--, outras duas emendas foram feitas ao texto original: a disponibilidade de tratamento na rede pública de saúde para os que desejem parar de fumar e a realização de campanha educativa para informar a população sobre a abrangência da lei.

Polêmica

Para a Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes) e a Abresi (Associação Brasileira de Gastronomia, Hospedagem e Turismo), a lei é inconstitucional e deverá prejudicar seus associados. As associações afirmaram que entrarão na Justiça assim que a lei for sancionada.

Os membros da Sinthoresp (Sindicato de trabalhadores no setor de bares e restaurantes de São Paulo), no entanto, comemoraram a aprovação da lei.

A entidade justifica o apoio com a preocupação sobre a saúde tanto de quem fuma quanto dos fumantes passivos. Por meio de sua assessoria, o presidente do sindicato, Francisco Calasans, afirma que "é preciso respeitar trabalhos científicos da medicina que comprovam o mal que o fumo faz".


Retirado de :http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u547841.shtml



Minha opinião é que essa é uma lei demagógica, não que eu seja a favor do cigarro, não, sou contra, já fumei e parei por minha conta.

Se o cigarro é um vício, em outros tempos era visto mais como uso social, que foi amplamente divulgado, já foi sinal de glamour, status e tudo mais, agora, deve ser tratado como doença.

O Estado que quer, por força da lei acabar com o tabagismo, está além da promulgação da lei, promovendo algum tratamento, distribuição de remédio, grupos de apoio? Não?

Essa é mais uma lei que será esquecida, muito barulho para pouco resultado, acho até que muitos fumantes preferem não sair de casa que parar de fumar, estou esperando ver uma lei que seja inteligente e eficaz.

Quantas leis caíram em desuso por falta de fiscalização? Por inadequação? Nunca esqueço do Kit de primeiros socorros, um vidro de água óxigenada, uma atadura e uma tesoura!

Só estou pensando!

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

O discurso

Aqui me encontro hoje humilde diante da tarefa à nossa frente, agradecido pela confiança depositada por vocês, atento aos sacrifícios feitos por nossos ancestrais. Agradeço ao presidente Bush pelos seus serviços a esta nação, assim como pela generosidade e pela cooperação mostradas durante esta transição.

Quarenta e quatro americanos, até hoje, prestaram o juramento presidencial. Suas palavras foram ditas durante a maré ascendente da prosperidade e nas águas calmas da paz. Mas frequentemente o juramento é prestado em meio a nuvens crescentes e tempestades ruidosas. Nestes momentos a América foi em frente não apenas graças ao talento e à visão daqueles no poder, mas porque nós, o povo, permanecemos fiéis aos ideais de nossos antecessores e aos nossos documentos fundadores.

Foi assim e deve ser assim com esta geração de americanos.

É bem sabido que estamos no meio de uma crise. Nossa nação está em guerra contra uma rede de violência e ódio de longo alcance. Nossa nação está bastante enfraquecida, uma consequência da ganância e da irresponsabilidade de alguns, mas também da nossa incapacidade coletiva de tomar decisões difíceis e preparar a nação para uma nova era. Lares foram perdidos; empregos foram cortados; empresas destruídas. Nossa saúde é cara demais; nossas escolas deixam muitos para trás; e cada dia traz novas evidências de que a forma como usamos a energia fortalece nossos adversários e ameaça nosso planeta.
Eles [os desafios] não serão superados facilmente ou num curto período de tempo. Mas saiba disso, América: eles serão superados.

Estes são os indicadores de uma crise, tema de dados e estatísticas. Menos mensurável, mas não menos profundo, é o solapamento da confiança por todo o nosso país. Um medo persistente de que o declínio da América seja inevitável, e que a próxima geração deva ter objetivos menores.
Saiba mais
Hoje eu lhes digo que os desafios diante de nós são reais. São sérios e são muitos. Eles não serão superados facilmente ou num curto período de tempo. Mas saiba disso, América: eles serão superados. (aplausos)

Neste dia nós nos unimos porque escolhemos a esperança e não o medo, a unidade de objetivo, e não o conflito e a discórdia.

Neste dia viemos proclamar o fim de nossos choramingos e falsas promessas, as recriminações e os dogmas desgastados, que por tempo demais estrangularam nossa política.

Ainda somos uma nação jovem, mas, nas palavras das Escrituras, chegou a hora de acabar com as coisas de menino. Chegou a hora de reafirmar nosso espírito resistente; de optar pela nossa melhor história; de levar adiante esse dom precioso, essa nobre ideia, passada de geração em geração: a promessa divina de que todos são livres, todos são iguais e todos merecem a chance de lutar por sua medida justa de felicidade.

Ao reafirmar a grandeza de nossa nação, compreendemos que ela não é um presente. Deve ser conquistada. Nossa jornada nunca foi aquela de atalhos ou de quem se contenta com pouco. Nunca foi o caminho dos fracos de coração – daqueles que preferem o ócio ao trabalho, ou buscam apenas os prazeres da fortuna e da fama. Foi, isto sim, o dos que correm risco, dos que fazem, dos que executam coisas – alguns célebres, mas mais comumente homens e mulheres obscuros em seu trabalho, que nos levaram pelo longo e áspero caminho da prosperidade e da liberdade.

Por nós eles empacotaram suas pequenas posses mundanas e viajaram pelos oceanos em busca de uma nova vida.

Por nós eles trabalharam em condições ruins e se estabeleceram no oeste; suportaram o estalar do chicote e araram a terra dura.

Por nós eles lutaram e morreram em lugares como Concord e Gettysburg; na Normandia e em Khe Sahn.

A partir de hoje, temos que nos levantar, sacudir a poeira e começar de novo o trabalho de refazer a América.

Mais de uma vez esses homens e mulheres lutaram, se sacrificaram e trabalharam até que suas mãos estivessem em carne viva para que nós vivêssemos uma vida melhor. Eles viram uma América maior que a soma de nossas ambições individuais; maior que todas as diferenças de nascença ou riqueza ou partido.

Esta é a jornada que continuamos hoje. Ainda somos a nação mais próspera e mais poderosa na face da Terra. Nossos trabalhadores não são menos produtivos que no início desta crise. Nossas mentes não são menos inventivas, nossos bens e serviços não são menos necessários que na semana passada, no mês passado ou no ano passado. Nossa capacidade permanece intacta. O tempo de deixar as coisas como estão, ou de proteger pequenos interesses e adiar decisões desagradáveis, esse tempo certamente passou. A partir de hoje, temos que nos levantar, sacudir a poeira e começar de novo o trabalho de refazer a América.

Para onde quer que olhemos, há trabalho a fazer. O estado da economia exige ação, ousada e rápida, e nós vamos agir – não apenas para criar novos empregos, mas para estabelecer novas fundações para o crescimento. Construiremos as estradas e pontes, as linhas elétricas e digitais que alimentam nosso comércio e nos unem. Recolocaremos a ciência em seu devido lugar, e usaremos as maravilhas da tecnologia para elevar a qualidade de nosso atendimento de saúde e reduzir seu custo. Usaremos o sol, os ventos e o solo para abastecer nossos carros e fazer funcionar nossas fábricas. E transformaremos nossas escolas e universidades para atender as exigências de uma nova era. Podemos fazer tudo isso. E faremos tudo isso.

Ora, alguns questionam a escala de nossas ambições. Sugerem que nosso sistema não pode tolerar planos demais. Suas memórias são curtas. Pois esquecem o que este país já fez; o que homens e mulheres livres podem obter quando a imaginação se une a um objetivo comum, e a necessidade à coragem.

O que os cínicos não conseguem entender é que o chão moveu-se sob seus pés. Que as disputas políticas vazias que nos consumiram por tanto tempo não servem mais. A questão que se deve perguntar hoje não é se o governo é grande demais ou pequeno demais, mas se funciona – se ajuda as famílias a encontrar empregos com salários decentes, assistência que possam pagar, aposentadorias dignas. Onde a resposta for sim, nossa intenção é seguir em frente. Onde a resposta for não, os programas serão cortados. E aqueles que administram os dólares da população terão que assumir suas responsabilidades: gastar com sabedoria, mudar os maus hábitos, fazer negócios à luz do dia. Porque só então poderemos restaurar a confiança que é vital entre um povo e seu governo.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Nada de Novo no Front Oriental?

Estou pasma, estou boquiaberta. 2009 e os conflitos armados no Oriente Médio continuam os mesmos?
Falta mãe no mundo?
Ninguém vai resolver a situação de maneira civilizada?
Vejo todos defendendo liberdades, mas ninguém defende a vida.
Que paida é essa? A reproducão da lenda, do David e Golias? Não sei quem é quem, mas me parece que os mísseis palestinos estão mais para as espadas de reis lá do Pernambuco!
Quase 600 palestinos mortos, israelenses, 8.
A diferença é que Israel não sabe onde o exército palestino está!
No caso de querer ler umas opiniões bacana sobre o assunto, procure o caderno de Saramago.